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Ansiedade

Uma das principais queixas das pessoas que padecem com algum tipo de transtorno ansiedade é não entender o quê  e o porquê dos sintomas que são acometidos. A sintomatologia dos transtornos de ansiedade está experienciada pelo menos por três componentes:

  • Cognitivo (subjetivo) – Internamente a pessoa se sente afetada através dos pensamentos, experimentando um estado emocional desagradável,  geralmente o medo é a emoção predominante.
  • Fisiológico (somático) – Este também podemos chamar de componente biológico, porque se refere às reações dos órgãos internos, sistema visceral, corrente sanguínea, alteração hormonal, etc.
  • Motor – A parte motora está precisamente refletida no comportamento e no movimento. Se pode observar também através da expressão facial e postura corporal.

Existem vários tipos de transtornos de ansiedade: Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), Transtorno de Pânico (TP), Transtorno de Estresse Pós- Traumático (TEPT), Fobias Sociais e Fobias específicas, Transtorno de Ansiedade por separação, entre outros.  Também é comum durante uma avaliação identificar a presença de comorbidades, que é a situação em que o indivíduo acaba por padecer outro tipo de trastorno mental, que seja diferente aos transtornos ansiosos, como uma depressão, por exemplo, que pertence aos transtornos do humor.

Apesar de haver muita coincidência nos sintomas, as pessoas são diferentes e experimentam de forma diferente, tanto em grau, duração temporal, e impactos na saúde. Sendo as causas e sintomas multifatoriais, o tratamento também pode ser multifatorial, desde psiquiátrico e medicamentoso a diversas intervenções psicoterapêuticas a depender do caso,  da intensidade dos sintomas, do histórico de vida e de possíveis tratamentos que o paciente já tenha passado.

Nossa função como terapeuta é promover um ambiente de investigação, mapeando as áreas da vida do indivíduo e como a ansiedade afeta cada uma delas, tratando de identificar quais são os recursos e fortalezas dessa pessoa, e qual rede de apoio ela pode contar para essa jornada. Se a pessoa sente que não tem rede de apoio, o vínculo terapêutico pode cumprir essa função. 

Toda essa construção e elaboração do entendimento do caso é construída entre consultante e terapeuta, pois o melhor especialista na vida de uma pessoa é ela mesma. Através de um espaço livre de julgamento, de apoio e respeito, tratamos de juntos lograr não somente entender os sintomas, mas também tratar de cuidar e acompanhar a pessoa na busca de medidas para superar e eliminar sintomas.

@simonesarviano
Terapia e Reautorias

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